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Gestão Diversidade e Inclusão da WiN Brasil celebra primeiro ano de mandato

Com um olhar para o futuro e os pés firmes na construção coletiva, a gestão de Diversidade e Inclusão da WiN Brasil celebra seu primeiro ano de atuação, reforçando o compromisso com a equidade e a representatividade no setor nuclear.

7 de abril de 2025
Gestão Diversidade e Inclusão da WiN Brasil celebra primeiro ano de mandato

O mês de março de 2025 marcou o primeiro ano da gestão Diversidade e Inclusão (2024–2027) da Women in Nuclear Brasil. É um momento de celebração, balanço e, sobretudo, de renovação do compromisso com uma comunidade nuclear mais plural, justa e representativa.

Sob a liderança de Gabryele Moreira (Presidenta) e Karoline Suzart (Vice-Presidenta), o comitê executivo, juntamente com as voluntárias, tem desenvolvido ações que fortalecem a presença de mulheres, pessoas negras, indígenas, pessoas com deficiência e representantes da comunidade LGBTQIAPN+ no setor nuclear brasileiro — áreas historicamente marcadas por desigualdades de acesso e permanência.

Principais marcos do primeiro ano da gestão
A equipe eleita para a gestão D&I conta com mulheres oriundas de todas as regiões do Brasil, de várias raças, idades, orientações sexuais e formações acadêmicas. Essa diversidade comprovadamente enriquece as discussões e as decisões na administração do Capítulo buscando fomentar a representatividade de todas as pessoas.

De ações de marketing — como a atualização da logo, a criação do manual de identidade visual e a publicação da WiNNews — até projetos como o Impulsiona WiN e o Curie Podcast, a WiN Brasil também marcou presença em eventos nacionais e internacionais.

Além disso, foram promovidos três grandes eventos: o Encontro Ancestralidade e Ciência — em parceria com o Coletivo de Mulheres Negras da Área Nuclear (MunaN) —, o III Encontro de Meninas e Mulheres na Ciência e o II Encontro Nacional de Mulheres no Setor Nuclear.

Uma rede de afeto e ciência
Para Karoline Suzart, o primeiro ano foi de escuta, ação e muito aprendizado coletivo. “Em 2025, seguimos acreditando que diversidade é caminho, não destino”, ressalta Karoline.

Mais do que ações pontuais, nossas iniciativas buscam reafirmar o compromisso com a transformação cultural e estrutural do setor. “Ao conectar tecnologia, conhecimento e diversidade, construímos pontes e abrimos caminhos para novas gerações de profissionais nucleares”, conclui.

Por Nicéa Barreto - Comunicação WiN Brasil
Na foto (arquivo WiN Brasil), a voluntária Celina Fagundes apresenta o trabalho "The importance of science communication: an analyses of the impact of the Curie Podcast on science education." que recebeu menção honrosa por alcançar a nota máxima na apresentação oral durante a RADIO 2024.

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@womeninnuclearbr
@curiepodcast

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